José Roberval
A numerologia surgiu a milhares de anos. Muitos povos buscavam, por meio do estudo dos números, a compreensão acerca do enigmático mundo sobrenatural, relacionando-o com a existência humana e sua evolução ao longo do tempo.
É sabido que os números têm uma função básica de quantificar, nomear, endereçar, medir, enfim, definir tempo, horário, espaço e assim por diante. Os povos primitivos quantificavam aquilo que era apresentado pela natureza, bem como a quantidade de objetos pertencentes a eles, sendo, portanto, expressos na forma de símbolos traçados nas cavernas e nas pedras localizadas nos sítios arqueológicos existentes ao redor do mundo.
Cada povo constituiu uma forma própria de utilização dos números. Segundo Ribeiro (2008, p. 14), “os hebreus e os gregos, por exemplo, usavam letras como números: aleph, beth, alpha, ômega”.
Ainda segundo a autora, “os romanos criaram algarismos das letras: I, V, X, C e M. E os números atuais foram trazidos pelos hindus, iranianos, árabes (algarismos arábicos), até aparecerem na forma cursiva dos antigos traços: 1,2,3 [...]”.
As ciências ocultas e esotéricas sempre buscaram encontrar as possibilidades de entendimento e interpretação acerca da numerologia. Evidentemente, a eficácia de um estudo numerológico vai desde as práticas místicas, holísticas, ocultistas até o entendimento de si mesmo. É preciso aprofundar nas sombras do nosso inconsciente a fim de alcançar a consciência sobre o nosso próprio Eu - a nossa existência -, tendo por meta a ser alcançada partir o despertar do conhecimento acerca da nossa missão de vida na terra.
INSCRIÇÕES ABERTAS: Para maiores informações e inscrição, acesse o link: https://www.centroculturalesoterico.com/numerologia
O Benzimento é uma prática antiga e presente em muitas outras culturas.
O ato de benzer resiste ao tempo e a modernidade.
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